Pensamento criminologico II n.21 Estado e contr

Pensamento Criminológico (nº 21) volumes II: '' Estado e Controle''
Área de interesse: Criminologia Crítica, Direito Penal, Política Criminal e Controle Social.
Para valorizar ainda mais uma das coletâneas mais conhecidas da área do Direito, a Coleção Pensamento Criminológico, a Editora Revan brinda o início de 2015 com o lançamento do livro nº 21, composto de dois volumes: ''Uma análise crítica'' e '' Estado e Controle'', organizados por Roberto Bergalli e Juan Bustos.
No volume I, ''Uma análise crítica'', os autores descrevem de forma completa o processo de nascimento da Criminologia, relacionando-a com o Direito Penal e a Política Criminal, e descrevendo a evolução das ideias sociais em torno dela, como o Iluminismo, o Pensamento Positivista, o Funcionalismo, o Interacionismo Simbólico e o Marxismo. Além disso, eles fazem uma análise das abordagens criminológicas, desde os aspectos biológicos da Patologia Criminal, até as origens sociológicas da Criminologia, apresentando variadas propostas críticas.
O propósito desta obra é, portanto, de construir um enfoque crítico do poder punitivo, buscando, assim, revelar não mais o criminoso, como ocorria desde o século XIX, mas sim, primordialmente, o controle social. Ao confrontar os modelos punitivos com a realidade do sistema, passa-se a questionar, então, a quem eles se dirigem e com qual finalidade.
Em o ''Estado e controle'', vislumbra-se a continuação da linha de pensamento exposta no primeiro volume, sendo destacados, desta vez, os principais temas da Criminologia atual, como a ideologia do controle e o controle da ideologia (Estado e controle), os diversos tipos de controle formal e informal, as drogas, a delinquência econômica, e as políticas social e criminal.
Igualmente especial, devido o seu conteúdo voltado para a realidade prática, o volume II considera o papel do Estado e as manifestações de controle exercido em cada período histórico. Em outras palavras, o pensamento criminológico aborda o uso dos aparatos repressivos pelas autoridades, traçando um perfil de como esse Estado moderno concentra o seu poder.